Os finalistas

Passaram para a última etapa de avaliação do Oceanos dez livros, sendo oito romances, um livro de contos e um livro de poemas, escritos por autores do Brasil, de Moçambique, Portugal e Timor-Leste. Entre os finalistas, duas obras foram editadas em mais de um país de língua portuguesa: O avesso da pele, do brasileiro Jeferson Tenório, publicado no Brasil e em Portugal, e O mapeador de ausências, do moçambicano Mia Couto, publicado no Brasil, em Moçambique e Portugal.


Participaram do júri que classificou as dez obras – entre os 54 semifinalistas que concorreram a essa etapa – os brasileiros Beatriz Resende, Eliane Robert Moraes, Fábio Weintraub e Ricardo Aleixo, o moçambicano Nataniel Ngomane e os portugueses Maria João Cantinho e Pedro Mexia.


No dia 18 de novembro, com a participação em áudio dos escritores contemplados, os curadores do prêmio para Brasil e Portugal – os jornalistas e críticos literários Manuel da Costa Pinto e Isabel Lucas, respectivamente – falaram sobre os livros selecionados e seus autores. Confira no podcast do Oceanos 2021, divulgado no Spotify e no YouTube.

As apresentações e a leitura de trechos das 54 obras semifinalistas, na voz dos próprios escritores, também estão disponíveis no canal do prêmio.
 
Conheça os livros finalistas do Oceanos 2021

A tensão superficial do tempo, de Cristovão Tezza – Romance brasileiro | Todavia

Fé no inferno, de Santiago Nazarian – Romance brasileiro | Companhia das Letras

Inferno, de Pedro Eiras – Poesia portuguesa | Assírio & Alvim

Maria Altamira, de Maria José Silveira – Romance brasileiro | Instante

O ausente, de Edimilson de Almeida Pereira – Romance brasileiro | Relicário

O avesso da pele, de Jeferson Tenório – Romance brasileiro | Companhia das Letras Brasil e Portugal

O mapeador de ausências, de Mia Couto – Romance moçambicano | Caminho e Companhia das Letras

O osso do meio, de Gonçalo M. Tavares – Romance português | Relógio D’Água

O plantador de abóboras, de Luís Cardoso – Romance timorense | abysmo

Pessoas promíscuas de águas e pedras, de Thais Lancman – Conto brasileiro | Patuá